A Nossa Clínica

A Vetcondeixa, fundada em 30 de Dezembro de 1990, localiza-se em Condeixa-a-Nova, dispõe de generosas instalações, moderno equipamento e sofisticados meios auxiliares de diagnóstico.

Disponibiliza um horário de atendimento alargado, (de segunda a sexta da 10:00h as 13:00h e das 15:00h as 20:30h e aos sábados das 10:00h as 13:00h e das 15:00h as 18:00h) e uma equipa de profissionais atenta às necessidades dos clientes que nos visitam.

A nossa essência é a prestação de um serviço de excelência ao nível dos cuidados médicos de animais de companhia.

quinta-feira, fevereiro 24, 2011

O Regresso do Vet de Serviço, Numa Noite Chuvosa, Após Chamada de Urgência

Pelos Animais

Massagem Felina


Pelos Animais

quarta-feira, fevereiro 23, 2011

Imagens da Necrópsia de Baleia Comum em Peniche







































































Pelos Animais

segunda-feira, fevereiro 21, 2011

O Estranho Caso da Agulha e o Gato César



O César, felino doméstico, nosso cliente há uns anos e que recorrentemente demanda os nossos serviços devido a uma anemia crónica que por agora, e esperemos que para sempre, se encontra estabilizada. Mas um desses dias o César vem de urgência pelas mãos da dona com a queixa de que o gato fez um barulho muito estranho a respirar e que em desespero metia as mãos na boca, aflito. À primeira observação ainda sem sedar o César observamos o pós boca sempre atento ao risco de umas valentes arranhadelas quando se abre a boca de uma gato e observamos atrás da língua sem consentimento prévio do felino (sempre difícil de obter) . Observamos facilmente uma agulha metálica que se inseria no palato duro e a outra ponta desaparecia pelo garganta. Acto seguinte tranquilizou-se o animal e realizamos um Rx:


Estimou-se o trajecto da agulha e decidiu-se que a melhor opção de resolução seria a extensão da cabeça, alinhando o trajecto da agulha com o esófago e então tranquilamente recuar a ponta romba pelo esófago, desinserindo assim a agulha do palato duro e depois retirá-la calmamente verificando se teria alguma linha presa que pudesse já estar agarrada aso intestinos, fenómeno já sobejamente conhecido nos gatos, que implicava cirurgia abdominal e por vezes vários acessos em diferentes partes do intestino até soltar completamente o fio. Felizmente ao retirarmos a agulha, apesar de este estar preso à uma linha, esta encontrava-se ainda alojada só no estômago, e saiu facilmente :)


O César quando acordou, já sem a agulha cravada no palato duro e por causa dos analgésicos e anti-inflamatórios, bem como antibióticos de longa acção, sentia-se mais bem disposto, sem a sensação de arranhar na garganta.
Por fim, a fotografia da praxe quando tudo acaba bem, a posar junto da dona :)






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Minie Mi, a Tartaruga

A Minie Mi, é uma Caretta caretta (espécie de tartaruga marinha) que deu à costa alentejana num lastimável estado, super desidratada, enregelada, muito magra e com um membro anterior quase decepado por redes. Esteve na Vetcondeixa onde foi assistida, recebeu oxigénio e calor numa incubadora, assim como foi rehidratada e alimentada através da sua cavidade celómica (a cavidade única nos répteis, visto que não têm diafragma como os mamíferos separando a cavidade peritoneal da pleural). Após melhoras nos seus sinais vitais foi para o CRAM-Q onde está a evoluir muito favoravelmente já se alimentando sozinha, nadando e com a ferida do membro anterior já cicatrizada.























































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Wata, a Foca

Wata, a foca que arrojou em Peniche em Janeiro que está em recuperação no CRAM-Quiaios soma e segue. Quando entrou no Centro de Recuperação de Animais Marinhos de Quiaios encontrava-se desidratada e muito magra, recusando-se a alimentar, mas agora, depoiis de um período d ealimentação forçada, acompanhada de anãlises hematológicas regulares, ganhou uns bons quilos, já se alimenta sozinha e está num tanque maior onde nada como uma foca saudável. Brevemente teremos fotografias/filmes a demonstrarem a sua boa saúde. A Wata é uma foca cinzenta que não é característica das águas territoriais, mas por vezes as focas jovens saem ao mar para caçar pela primeria vez e por falta de forças e inexperiência são arrastadas pelas correntes marítimas até o sul e perdem-se, acabando por arrojar na costa portuguesa.













































Estas duas últimas fotografias foram das primeiras, onde observamos o grau de emaciação (magreza) que a Wata apresentava.


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quinta-feira, fevereiro 17, 2011

YES!!!


TÓQUIO - Um funcionário do governo diz que o Japão suspendeu temporariamente a caça anual às baleias na Antártica, depois de perturbações repetidas por um grupo de conservacionista.


A Sea Shepherd Conservation Society tem perseguido a frota baleeira japonesa por semanas nos mares frios da Antártica, tentando bloquear a caça anual às baleias do Japão, que planejava levar até 945 baleias.


O funcionário da agência de indústrias da pesca Tatsuya Nakaoku diz que o Japão parou a caça desde o dia 10 de fevereiro depois de perturbações persistentes pelos protestantes anti- caça às baleias "para assegurar a segurança."


Ele disse que a frota planeja prosseguir caçando quando as condições forem consideradas seguras.


A caça anual às baleias com objetivos científicos são permitidas pela Comissão Baleeira Internacional como uma exceção à proibição de 1986, mas os oponentes dizem que eles são um abrigo da caça comercial às baleias.


Traduzido pelo Instituto Sea Shepherd Brasil


www.seashepherd.org.br
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Partido pelos Animais e pela Natureza foi recentemente legalizado :)



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