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quarta-feira, novembro 19, 2008

Ciência versus "Matar para estudar"

Cerca de três milhões de euros
Austrália lança programa milionário de estudo não-letal de cetáceos para desafiar Japão
18.11.2008 - 11h16 Lusa
O Governo da Austrália anunciou ontem oficialmente a criação de um programa milionário de investigação científica com o objectivo de mostrar ao Japão que "não é necessário matar as baleias para estudá-las". O ministro australiano do Ambiente, Peter Garrett, avançou em conferência de imprensa que o projecto de seis milhões de dólares australianos (cerca de três milhões de euros) visa "desacreditar, de uma vez por todas, a ideia de que é necessário matar baleias em nome da ciência", como o Japão alega.O 'programa não-letal de investigação de baleias' no Oceano Antárctico, foi apresentado oficialmente pela Austrália - um dos maiores críticos da caça destes cetáceos -, desafia o alegado 'programa científico' do Japão, que lhe permite matar mais de mil baleias por ano. "A Austrália acredita que não é necessário matar baleias para entendê-las", reiterou Peter Garrett, na véspera do início da estação de caça às baleias naquele Oceano. Acompanhamentos aéreos e métodos acústicos, recolha de amostras e colocação de 'chips' electrónicos para a obtenção de dados científicos e o desenvolvimento de técnicas genéticas são alguns dos métodos modernos de investigação previstos no programa e que, segundo o governante, vão permitir "a compreensão destes mamíferos sem ter que os matar". Os programas de investigação decorrerão em parceria com outros países, estando aberto, inclusive, ao Japão, segundo o ministro do Ambiente australiano. A Noruega é o único país do mundo que permite a caça comercial de cetáceos, mas o Japão e a Islândia caçam mais de 2.000 baleias por ano com fins alegadamente "científicos", o que, segundo grupos ecologistas internacionais, é uma forma encoberta de efectuar capturas comerciais. Portugal também já foi um país dedicado à caça à baleia, principalmente nos Açores, mas acabou por suspender essa actividade e hoje é um dos defensores da proibição a nível internacional.
in "Publico"
Pelos Animais

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